domingo, 20 de maio de 2012

DIA 2 - 13/04/2012 - Parte II: SANTIAGO "Se for a Santiago não deixe de ir no China!"

Resolvi abrir mais um post do "Dia 02" poque gostaria de destacar!
À noite, por volta de umas 21h00 fomos dar uma volta, a fim de achar alguma coisa pra comer. Passamos em frente à vários restaurantes até decidirmos em qual entrar.
Na verdade, na verdade, eu nem tava com fome, então nem opinei. Conversa vai e conversa vem e o pessoal decidiu comer comida chinesa!!!
Entramos no Restaurant Guang Yen que fica na Calle José M. de Barros,468, nos deram o cardápio e observamos que haviam uns combos que serviam 02, 04, 06 ou 08 pessoas. Pedimos um combo para 04 pessoas.
Sem brincadeira, quando começou a chegar a comida, não parava mais! Comida farta, com uma cara boa, com um cheiro delicioso, só foi experimentar e eu, que não tava com fome, comi igual gente grande!!! Simplesmente DE-LI-CI-O-SA, bem temperada, aliás, super bem temperada! Putz, só de pensar dá água na boca (foi a melhor comida que comi na viagem inteira), muy esquisita!!!
Tinha yakisoba de carne, de frango, uns bolinhos de legumes, umas outras comidinhas que não sei o nome, mas deliciosas e um arroz super saboroso.
Mas atenção, se você não é fã de pimenta, não esqueça de pedir sin picante, pois afinal, a comida é chinesa, mas o país é o Chile.
Tudo isso e ainda por cima um ótimo atendimento, super rápido e pessoas bastante simpáticas e atenciosas.
O combo para 04 pessoas mais as bebidas custaram 21.000 CLP (R$ 91,80).
Se você for a Santiago vale muito a pena conferir.

Olha a cara de feliz das pessoas que foram!

Quando voltamos, fomos até o terraço do apart, no último andar e ficamos olhando a cidade. A foto abaixo não está muito boa, mas é possível ver a estátua de Santa Concepción no topo do Cerro San Cristóbal (lado direito).




DIA 2 - 13/04/2012 - Parte I: VALPARAÍSO/VIÑA DEL MAR "Enfeitiçada pela paisagem e pela música"

No dia anterior decidimos que íamos para Valparaíso e Viña del Mar nesta data. O taxista que nos levou do hotel ao aeroporto havia cobrado US$ 200,00 (R$ 394,00) para levár-nos até lá, servir de guia e nos trazer de volta, o taxista que nos levou do Mercado Central até o Cerro San Cristóbal nos cobrou 60.000 CLP (R$ 262,00) só para nos deixar lá, uma agência de turismo que fica perto do Mercado Central nos cobrou 34.000 CLP (R$ 149,00), mas quem arrasou de verdade foi o recepcionista do apart que nos deu todas as informções sobre como chegar lá por conta própria!!!
O dia fica claro em Santiago um pouco mais tarde do que no Brasil (o fuso horário deles é de uma hora a menos do que o nosso, mas como ainda estavam em horário de verão, o horário era o mesmo no Chile e no Brasil), às 07h00 ainda estava bem escuro e particularmente este dia estava um friozinho danado de manhã!
Saímos do hotel às 8 horas com destino a Valpa. Pegamos o metro (pronuncia-se "métro") na Estación Santa Lucía, que fica há poucos metros de onde estávamos hospedados.


Para andar de metro em Santiago é necessário comprar uma tarjeta (1350 CLP - R$ 5,90), fazer uma carga e recargas conforme os créditos vão se esgotando. O valor da passagem muda conforme o dia da semana e o horário (a tarde é mais barato).
Compramos apenas uma tarjeta para os quatro =D!!! Algumas pessoas olhavam pra gente durante o nosso "ritual de passagem" (da tarjeta), mas ninguém disse nada, então continuamos com a nossa cara de pau sem nenhum stress!




Nesse primeiro momento, fomos da Estación Santa Lucia até a Estación Universidad de Santiago, pagamos 660 CLP (R$ 2,90) cada um. Em seguida fomos em direção a um terminal de buses que fica lá perto, onde são vendidas passagens da empresa Tur Bus e Pullman.
Assim que chegamos no terminal de buses fomos abordados pelo pessoal das agências de turismo, oferecendo o passeio por 15.000 CLP (R$ 65,60), mas resolvemos ir de bus comum mesmo.
Segundo a própria moça da agência de turismo, toda a parte turística de Valpa se concentra em um único local, não tem muito o que ver fora dali.
Compramos as passagens da Pullman por causa do próximo horário de saída que era às 9h20 (chegamos no terminal às 9h10). Os bilhetes de ida e de volta custaram 6500 CLP (R$ 28,40) por pessoa, nesse momento o atendente informou que o horário de retorno do último bus é às 18h00.
Chegamos às 11h05 no terminal rodoviário de Valpa e fomos a um quiosque de informações turísticas para ser reorientados.
Fomos até o metro na Estación Baron, lá tivemos que comprar outra tarjeta por 1.200 CLP (R$ 5,25), pois estávamos em outro município e a tarjeta utilizada em Santiago não servia. Fomos até a Estación Puerto (que é a última), pagamos 400 CLP (R$ 1,75) por pessoa.


O metro vai beirando o mar... gostei muito disso!
Logo que você salta, é possível ver navios enormes ancorados, tipo... ao lado (ao lado meeeesmo) da estação de metrô! Não sei se meus companheiros de viagem tiveram a mesma impressão, mas achei muito estranho ver esses dois elementos tão próximos.
Pelo que pudemos perceber, a base da Marinha do Chile fica em Valparaíso, não é raro ver os oficiais trasitando para cima e para baixo pelo Centro da cidade.
Como em alguns locais de Santiago, lá o  cruzamento principal, parece um calçadão super extenso por onde passam os veículos, algumas partes as calçadas não tem aquele pequeno degrau que as diferenciam da rua, mas cada um anda certinho no seu lugar de direito, motoristas e pedestres.


O semáforo também é outro diferencial (isso em todos as cidades que visitamos): o sinal abre para os pedestres ao mesmo tempo que abre para os veículos virarem à esquerda ou à direita, sendo a passagem preferencial a do pedestre, e ninguém se mata! Achei legal, podíamos copiar isso, não acham?!
Bom, mas voltando ao foco: a parte baixa da cidade não é bonita, é um centro com construções aparentemente muito antigas, sendo que as ruas adjacentes ao cruzamento principal são estreitas e sinuosas. Andando por uma destas ruas, encontramos quase que sem querer uma vielinha, bem estreita, com uma identificação bem discreta, mas que dá acesso ao Cerro Concepción.


Entramos e no final da viela havia uma portinha que dava acesso a um espaço onde as pessoas esperam para subir o Cerro em um Ascensor, por apenas 300 CLP (R$ 1,30 e depois o mesmo valor para descer). Dalí é possível perceber que a subida é bem íngreme.

Realmente a subida é bastante íngreme! Bem mais do que a do Cerro San Cristóbal em Santiago.
Chegando lá em cima um encanto: o que vimos foram simpáticas casinhas coloridas e uma vista muito bonita do Pacífico. Bem diferente do que vimos na parte baixa, a parte alta tem vários restaurantes charmosinhos e pousadinhas, tudo uma graça!


Fomos a uma igreja Luterana que, segundo a moça que faz trabalho voluntário no local, foi a primeira igreja Luterana da América Latina, construída por engenheiros navais alemães.
Almoçamos em um restaurante chamado Café Turri, um verdadeiro momento diva! Restaurante chiquetoso, o prato é servido com aquela tampa redonda (que por sinal se alguém souber o nome coloque, por favor, no comentário, pois eu não consigo lembrar de jeito nenhum!).

De entrada uns pãezinhos quentinhos e fofinhos (bem diferente dos de ontem... Glória a Deus!!!), com uma manteiguinha em forma de suspiro (gracinha!) e um patezinho de fígado levemente adocicado (diferente, mas gostoso).
A Márcia e eu pedimos um Raviolli de Vitello simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO!!!


Mas se você é do tipo que come pra caramba é bem provável que irá sair de lá ainda com fome! A comida é muito boa, mas não é aquela fartura toda.
Se não me engano o Renan pediu uma carne com mel e o Maurício, meu marido, pediu um peixe, mas ele não se deu muito bem não, tadinho, porque ele não gosta de doce com salgado e no meio do peixe vinha uns pedaços de côco e abacaxi. Acho que nessa as meninas se deram melhor!
Com as bebidas e os acompanhamentos que os meninos pediram (arroz e papas fritas) o valor ficou 11.000 CLP (R$ 48,00) por pessoa.
Mas o mais legal foi a vista privilegiada que se tinha desse restaurante para o mar, muito bonita.


Andamos mais um pouquinho, brincamos com uns cãezinhos de rua super fofos e em torno de umas 14h descemos o Ascensor Concepcion, para voltar para a Estación Puerto a fim de darmos continuidade ao nosso passeio.


Com destino a Viña del Mar descemos na Estación Miramar.
Viña é uma cidade super linda, florida, tem uma parte da praia só com pedras e outra com areia, tem castelos... Vale muito a pena conhecer, um lugar bonito. A essa altura, o dia já tinha ficado lindo, estava friozinho, mas ensolarado, muito agradável.

Andamos bastante, tiramos fotos, fizemos amizade com um doguinho que latia para as pessoas que se aproximavam da gente, molhamos os pezinhos no Oceano Pacífico (água de geladeira!), tomamos helado Savory (que é a Nestlé deles, o Mega de Framboesa é uma delícia) e o Maurício até recebeu uma praga cigana, por não deixar a bendita da mulher cigana ler a mão dele (segundo ela, ele é um orgulloso!).
Fomos ao Cassino e depois tomamos um McCafé (1.080CLP = R$ 4,70) nas mesinhas que ficam na calçada. Nesse  Mc Donalds haviam uns helados artesanales, não experimentamos, mas tinha uma cara ótima. Lá o número 1 custa 3.600 CLP (R$ 15,70).

Em frente ao Mc tem a famosa sorveteria Bravíssimo que serve uns sorvetes gigantes (li sobre os sorvetes em vários blogs que consultei sobre o Chile).
Voltamos para o metro, durante a viagem, entrou no vagão que estávamos um artista de rua, que arrasou com sua voz e violão, cantando lindamente uma música maravilhosa... tipo momento mágico: música linda, paisagem do mar linda, fim de tarde lindo... a condutora do trem alertava quanto a proibição de artistas de rua cantarem dentro dos vagões, mas o cara nem deu atenção e continuou cantanto, achei ótimo!


Descemos na Estación Baron (da Estación Puerto até a Estación Miramar e da Estación Miramar até a Estación Baron gastamos 575 CLP = R$ 2,50) e pegamos o ônibus para Santiago às 17h15, chegamos às 19h20.
Valeu super a pena ir por conta própria, talvez se tivéssemos ido com alguma agência, não teríamos almoçado no lugar que escolhemos, nem faríamos amizade com um cãozinho fofura, com certeza não  teríamos andado de metro contemplando o mar, nem teríamos encontrado o artista de rua (na minha opinião um momento mega agradável), tão pouco o Mauríco receberia uma praga cigana!!!
Pegamos o metro em regresso ao hotel...


                             

quinta-feira, 17 de maio de 2012

DIA 01 - 12/04/12 - SANTIAGO "Nunca mais vou pagar o preço de um suco por uma refeição"

Nosso voo saiu pontualmente às 07h15 do Aeroporto de Guarulhos com destino à Santiago. Fomos pela Lan. O espaço entre as poltronas do avião é bem apertado, em compensação o lanchinho que a companhia oferece é muito gostosinho! A apresentação do desayuno é muito simpática e um pãozinho de massa folhada com presunto e queijo que achei uma delícia!

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Antes mesmo de aterrizar já comecei me encantar com as maravilhas do Chile, começando pelas Cordilheiras. Fomos no início do outono, mas alguns picos estavam cobertos de neve que contrastava com o marron escuro das cordilheiras, muito grandioso, muito bonito...

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Desembarcamos (faltando pouco para o meio dia) e fomos ao Free Shop, tinha deixado pra comprar uns creminhos da Victoria's Secret em Santiago porque em Guarulhos haviam poucas opções, mas não tem VS no Free Shop de Santiago, então gatas, se vocês estiverem a fim garantam o seu no embarque!!!
Na saída do aeroporto fomos "atacados" por taxistas sedentos por turistas!!! Primeiro eles capturam as suas malas e não deixam você chegar mais perto delas, depois começam a te cercar como se fossem te fagocitar, até que você não tenha para onde correr... Tem uma linha de ônibus que passa no Centro de Santiago, chama-se Centropuerto, mas se como nós você resolver ir de taxi, não deixe de pechincar, ok! Pagamos  12.000 CLP (R$ 52,45) na corrida do aeroporto ao nosso hotel que fica na Calle Miraflores, no Centro de Santiago, bem distante do aeroporto.
Chegando no hotel, que na verdade é um apart (Soho Apart Santiago) o rapaz da recepção nos anunciou e a Catarina, nossa mucama, veio nos receber, muito simpática nos levou até o nosso quarto, nos deu as primeiras orientações e nos informou que deveríamos fazer o check in em um outro prédio, próximo ao hotel, e foi o que fizermos, fomos até uma espécie de administradora, onde lá, fomos orientados, entre outros, a beber apenas água mineral, em hipótese alguma beber água da torneira, pois poderíamos passar mal (obs.: foi a primeira coisa que eu e meu amigo Renan fizermos quando chegamos no hotel... acho que engordou, pq não matou!).


O hotel é bastante agradável, uma roupa de cama suuuuper macia, tem microondas, fogão elétrico, frigobar, tostadeira, uma jarrinha elétrica pra esquentar água, panelas, talheres, copos, etc. O café da manhã é servido no quarto (a Catarina deixava no quarto à tarde para ser consumido no outro dia de manhã), mas não é farto como os cafés da manhã dos hotéis brasileiros, por isso sempre dáva-mos uma encrementada! Eles não servem leite, só suco e alguns dias tinha um abacatinho, diferente, mas gostoso!


No último andar do hotel tem umas lavadoras e secadoras de roupa, caso necessite é só comprar as fichas e usar as máquinas (1500 CLP para usar cada máquina-R$ 6,55).
Nosso primeiro passeio foi ao Mercado Central. Imaginei que o mercado fosse parecido com o Mercado Municipal de São Paulo, mas perto da entrada é um pouco fedido (bastante, vai!) por causa da grande quantidade e variedade de peixes e frutos do mar e um pouquinho bagunçadinho também, conforme você vai entrando o visual (e o cheiro) vão melhorando. Lá tem inúmeros restaurantes com um preço bem carinho. Alguns restaurantes estavam vendendo a Centolla (crustáceo que vive no Pacífico) a 90.000 CLP (R$ 394,00), entre outros pratos.
Resolvemos não comer lá e fomos procurar nas adjacências um local com um precinho mais camarada, andamos um pouco e achamos um restaurantezinho indigente (não tinha plaquinha com nome, coitado!) na Calle Puerto, no mesmo quarteirão do Mercado e foi lá mesmo que a gente entrou... para o nosso azar...
A comida era horrorosa, engordurada e dura. Serviram uns paezinhos de entrada que mais pareciam umas pedrinhas. Ficou um total de 13.000 CLP (R$ 56,85) para nós quatro, incluindo as bebidas e o café (pois é, depois de tudo tivemos coragem de pedir um café... abafa!).
Depois do "almoço" estávamos meio perdidinhos ainda, então pegamos um táxi (3.000 CLP = R$ 13,00) e fomos até o Cerro San Critstóbal. Chegando lá, subimos o cerro de Funicullar (1.800 CLP = R$ 7,90), para que, lá de cima, tivéssemos uma visão da cidade de Santiago. Durante a subida, é possível descer no meio do caminho para ir ao Zoológico ou para as piscinas que são abertas ao público (não fomos em nenhum dos dois).



Dentro do pequeno vagão encontramos um casal muito simpático de brasileiros do Rio de Janeiro, a Ana e o Altamir, que mais tarde encontramos também lá em Pucón, mas essa é uma hístória pra outro post! Os dois haviam chegado há alguns dias em Santiago e nos deram algumas dicas de como chegar por conta própria em alguns lugares interessantes.
O Cerro San Cristóbal é bem bonito, tem umas lojinhas de artesanato e lembrancinhas bem legais com bons preços. É um local bem religioso, tem uma igreja à céu aberto, muito interessante, pode-se assistir à missa enquanto se contempla a cidade... na minha opinião um local convidativo para reflexão.




Lá também fica o Santuário de la Inmaculada Concepcion e no topo do Cerro a imagem de Santa Concepcion.


Realmente um bom local pra ser visitado, além de bonito, de se ter uma vista fantástica da cidade é um local que inspira muita paz.
Ficamos um tempo lá contemplando e resolvemos experimentar uma bebida típica chilena chamada Mote con Huesillos, que consiste em um monte de trigo no fundo do copo com uma calda e um pêssego inteiro... resumindo: não gostamos, tem gosto de "coisa passada"! Tem vários carrinhos vendendo essa bebida em vários locais da cidade, lá no Cerro San Cristóbal, pagamos 800 CLP (R$ 3,50).
No final do passeio voltamos a pé e passamos no bairro Bellavista, bastante jovial, cheio de barzinhos, com mesinhas na calçada, bem agradável.
Fomos ao Pátio Bellavista, um local muito bonito com várias lojinhas de artesanato, muitas lojinhas de bijouteria com lápis lazuli (você vai ver essa pedra em forma de bijouteria, chaveiro, enfeite, etc... tem por toda parte, vale lembrar que custa muuuuito mais caro no Mercado Central e no Pátio Bellavista), restaurantes, sorveterias, palquinho pra música ao vivo e tudo isso a céu aberto (não deixe de ir!)


Lá tomamos um sorvete artesanal, ma-ra-vi-lho-so (gostoso mesmo!) na sorveteria Il Maestrale (1.400 CLP o pequeno = R$ 6,00). Atendentes super simpáticas!


Passeamos na Plaza Itália, que tem um parque, muito lindo, muito limpo, com casinhas de cachorro espalhadas por todos os lados... aliás, os cachorros de rua são muuuuito fofuxos!!! Todos grandes, gordos e peludos, ficamos com vontade de levar vários pra casa!
Andamos pelo parque, por um caminho arborizado e nesse primeiro dia fomos presenteados com  um lindo pôr do sol!


Passamos em frente ao Museo de Bellas Artes e fomos em direção ao nosso hotel, mas antes passamos em um super mercado para comprar umas coisinhas para beliscar a noite (cachorro quente!).
Se você gostar, não deixe de comprar salsichas, são super saborosas!!!
Passamos também em uma farmácia a procura de ítens de perfumaria, mas em Santiago, a farmácia do Dr. Sim (tipo a Drogaria SP deles) só vende medicamentos mesmo!
Voltando para o hotel, descobrimos que se tivéssemos saído do hotel (Calle Miraflores) e caminhado para o lado oposto ao do Mercado Central, encontraríamos estabelecimentos descentes para fazer nossas refeições.
Ainda muito traumatizados com a nossa primeira experiência gastronômica desastrosa, decidimos que não íamos mais pagar o preço de um suco por uma refeição!!!
Em geral, a comida em Santiago é cara, se você for comer carne bovina, mais caro ainda. Um suco natural custa em média o equivalente a R$ 8,00.
Quando se pede um prato, o arroz, as papas fritas ou as papas maias são acompanhamentos cobrados a parte. Não tem feijão (ó ceus!!!).
Vale a pena levar uma graninha a mais para comer bem e em lugares legais.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Viagem ao Chile

Em Abril de 2012 fiz uma viagem para o Chile com meu marido e um casal de amigos, passando por Santiago e por outras cidades ao Sul. Como fomos por conta própria, pesquisamos muito sobre esta viagem (principalmente na internet) para que pudéssemos aproveitar ao máximo o nosso passeio, sem perder muito tempo e dinheiro. O fato é que, algumas pessoas que já haviam ido para os mesmos destinos que estávamos planejando, mesmo sem saber, contribuiram muito com as informações, fazendo com que o nosso roteiro ficasse recheado de dicas e é por isso que quero fazer o mesmo, para que, de alguma forma eu possa dar a minha contribuição aos novos viajantes.
Have a nice trip!!!